Autoavaliação institucional

Em 1995 a Associação de Ensino e Cultura Urubupungá (AECU) mantenedora da Faculdade de Educação Ciências e Letras “Urubupungá” (FECLU, hoje denominada Faculdades Integradas Urubupungá, FIU), criava a “Assessoria Técnico-Pedagógica” que elaborou o Projeto de “Melhoria de Qualidade – FECLU/95” onde, em um dos seus objetivos buscava o desenvolvimento de “[…] ações sistemáticas e globalizadas de avaliação e acompanhamento do aluno, Departamentos e da Instituição;”. Nesse projeto uma das atribuições da Assessoria Técnico-Pedagógica era justamente o desenvolvimento de “um sistema de avaliação e acompanhamento da instituição e resultados do ensino”.
Iniciava-se em 1995, portanto, a formalização do interesse da AECU e FIU em buscar feedbacks do seu trabalho visando à melhoria de qualidade, quer seja no ajustamento das ações existentes ou adequação e seleção de futuras proposições. Nesse começo, o público alvo consultado era o aluno e a metodologia se resumia em um questionário escrito com questões abertas referentes, basicamente, a como a Faculdade e/ou os professores poderiam melhorar sua atuação. Os dados eram tabulados, transformados em gráficos e socializados entre os professores, funcionários e alunos. Elaborava-se um rol de sugestões que deveriam subsidiar o planejamento de ações futuras.
Com esse exercício inicial de autoavaliação as Faculdades começaram a aprimorar seus projetos, incluindo como público alvo: coordenadores, professores, funcionários e alunos. As transparências, para fins de socialização dos dados, acabaram constituindo os relatórios de tais atividades, mas já em 1999 os resultados começaram a serem registrados em relatórios formais.
Em 2004 o Ministério da Educação (MEC) através da Lei nº 10.861, institui o Sistema de Avaliação da Educação Superior (SINAES) que, por sua vez, cria nas instituições de educação superior (IES) a Comissão Própria de Avaliação (CPA) com as atribuições de conduzir os processos de: avaliação interna da IES, e, sistematização e prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).
A constituição da Comissão Própria de Avaliação (CPA) nas Faculdades Integradas Urubupungá encontra-se devidamente regulamentada e assegura a participação de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada. Possui autonomia em relação aos demais órgãos colegiados existentes na instituição.
Com esse novo processo de autoavaliação,então implementado, têm-se buscado obter um retrato do sistema geral das FIU, bem como a interação de seus subsistemas, e, por meio dos registros das informações, investigar e compreender a complexidade desta Instituição de Ensino Superior (IES) gerando informações relevantes na orientação para a tomada de decisões, ano a ano.
Em 2013 a CPA das Faculdades Integradas Urubupungá (FIU) elabora questionários dirigidos aos funcionários, coordenadores de cursos, professores e alunos (cursos de graduação e licenciatura), para conhecer o grau de satisfação pessoal de cada segmento, em relação à organização, ao ensino, à iniciação científica e extensão, e, ao ambiente de trabalho.
Este relatório apresenta os resultados gerais da avaliação institucional da CPA/FIU, 2013 (Artigo 11 da Lei 10.861/04). O trabalho contempla as dez dimensões – relacionadas pela supervisão da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES) – com as quais a gestão institucional, direta ou indiretamente, estabelece sua influência, com o objetivo de promover a qualidade da oferta educacional em todos os serviços que a IES oferece à sociedade.

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